Coerentemente elaborado
Em versos de cafundó
Dos Escariotes todos da existência humana.
Medido por arcos da velha, do jogo de roda,
Da capoeira antiga.
Dos pulos de angolanas galinhas.
A fome que sinto não cabe
Em mim, de modos.
De que valem versos nobres,
Sem aflição?
Move mundo num xaxado infinito,
Cada passo, um reflexo.
Pago o preço da arte barata.
Caro.
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